Quando falamos em descarte correto de resíduos de serviços de saúde, é fundamental entender alguns conceitos técnicos que fazem parte da legislação vigente. Esses termos ajudam a garantir que todo o processo – desde a geração até o destino final – seja feito com segurança e dentro das normas.
Pensando nisso, a Global Soluções Ambientais preparou um guia com as principais definições presentes na legislação (como a Resolução da ANVISA ou CONAMA) para você entender de forma simples e clara.
É o local onde os coletores com resíduos ficam armazenados do lado de fora das áreas de atendimento, geralmente próximo ao ponto de coleta externa. Deve ser de fácil acesso para a equipe que faz a retirada.
Local usado para o armazenamento temporário dos coletores de resíduos, geralmente próximo aos locais onde os resíduos são gerados, facilitando a coleta interna.
É o processo de embalar os resíduos corretamente, em sacos ou recipientes adequados que evitem vazamentos, furos, tombamentos ou reações com o conteúdo. A escolha correta da embalagem é essencial para a segurança.
São microrganismos como bactérias, fungos, vírus, parasitas, entre outros, que podem causar doenças, alergias ou intoxicações em seres humanos. Incluem também linhagens celulares, príons e toxinas.
Refere-se ao local onde os resíduos já coletados são mantidos do lado de fora do estabelecimento, aguardando o transporte para o destino final. Deve ser exclusivo para isso e construído conforme as normas de segurança.
É a guarda de resíduos químicos ou radioativos dentro do ambiente de trabalho, respeitando regras específicas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Serve para guardar resíduos por pouco tempo, próximo ao local de geração, para facilitar a coleta e transporte dentro da unidade antes do envio ao abrigo externo.
É o local preparado com engenharia específica para o descarte final de resíduos perigosos, garantindo segurança e controle para não causar riscos à saúde ou ao meio ambiente.
São os restos anatômicos de animais, resultado de cirurgias ou procedimentos em clínicas veterinárias, que precisam de descarte apropriado.
É o corpo do animal após a morte, que também deve ser descartado corretamente, especialmente em serviços de saúde veterinários.
A classificação de risco ajuda a definir como lidar com agentes biológicos, de acordo com o grau de periculosidade:
Baixo risco para pessoas e a comunidade
Exemplo: microrganismos que não causam doenças em humanos ou animais saudáveis.
Risco moderado para indivíduos e limitado para a comunidade
Causam infecções tratáveis e têm baixo potencial de propagação.
Exemplo: algumas bactérias e vírus comuns em ambientes hospitalares.
Alto risco individual, risco moderado para a comunidade
Transmissão pode ocorrer pelo ar e podem causar doenças graves.
Requerem cuidados rigorosos e equipamentos de proteção.
Entender esses conceitos é o primeiro passo para garantir um gerenciamento de resíduos seguro, eficiente e dentro da lei. Se a sua empresa ou clínica precisa de apoio nesse processo, conte com a Global Soluções Ambientais. Temos experiência, estrutura e equipe especializada para oferecer soluções completas para o seu negócio.
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